Escola Primária Superior de Sintra.
Nível de descrição
Subfundo
Código de referência
PT/AMSNT/CMSNT-EPSS
Tipo de título
Formal
Título
Escola Primária Superior de Sintra.
Datas de produção
1920-06-26
a
1926-11-26
Extensões
71 Folhas
1 Capa
História administrativa/biográfica/familiar
O ensino primário superior foi criado em 1911, mas só começou a funcionar no ano letivo de 1919-1920, ano em que a Escola Superior de Sintra iniciou, também, a sua atividade, designadamente em janeiro de 1920. Para a sua abertura não foi alheio o esforço do executivo da Câmara Municipal de Sintra que considerava esta oferta educativa “um melhoramento da mais flagrante e imperiosa necessidade para os povos do concelho de Sintra” (Atas da Câmara Municipal de Sintra, sessão de 20/08/1919). Com efeito, este ensino oferecia imensas possibilidades de integração profissional. Aos alunos diplomados por estas escolas era dada preferência de seleção e recrutamento em diversas entidades públicas tais como fábricas, oficinas e arsenais. “Em 20 de novembro de 1919 a Câmara Municipal de Sintra constituiu uma comissão composta por Consiglieri Pedroso, João António Carretas, António Duarte da Silva e Sousa e José Rodrigues Boléo, para que diligenciasse junto ao Ministro da Instrução a transformação da escola primária “Domingos José de Morais” em Escola Primária Superior […]” . A escola primária superior de Sintra funcionou durante 4 anos, até 1924, quando António Sérgio, ministro da instrução pública, decretou o encerramento de todas as Escolas Primárias Superiores.
História custodial e arquivística
Desconhecida.
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Desconhecida.
Sistema de organização
A informação encontra-se organizada em 8 séries seguindo o critério funcional de um estabelecimento de ensino desde a seleção à avaliação de aprendizagens dos alunos.
Instrumentos de pesquisa
Catálogo on-line.
Notas de publicação
Referência bibliográficaSANTOS, Hermínio F. – Instituições de Sintra. Abordagem sobre instituições extintas. Sintra : Comissão de Festas da Vila Velha, 2017, p.159.